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Mensagem  julio ledur Qui Out 01, 2009 11:51 pm

ntrodução

Uma infecção mutante está para tomar por completo a cidade de Nova Iorque. É o reflexo da experiência desenvolvida por uma organização secreta e que, de forma repentina, algo deu errado. Este é o começo da história onde Alex Mercer, o protagonista de Prototype, se vê.

Por meio de alguns projetos do laboratório GENTEK, o herói (ou não tão herói assim) se vê em meio a um experimento, acordando no meio do processo e acaba por fugir. Ocorre que ele descobre agora que conta com uma força descomunal e possui alguns poderes. Um desses poderes, inclusive, consiste em consumir seres humanos e roubar as suas memórias. E é aí que Alex começa a descobrir os fatos que o levaram a este incidente. Bem-vindo ao Prototype, um jogo de ação produzido pela Radical Entertainment e publicado pela Ubisoft. Considerado por muitos como um dos mais esperados jogos de ação do ano, analisamos o jogo e contaremos um pouco do que achamos para nossos leitores.

O mundo está se deteriorando - e você também, Alex

No início do jogo, a linha do tempo se passa no 18° dia após a infecção. Isso traz ao jogador um pouco do que está por vir na história, ou seja, serve como um bom demonstrativo de poderes e o quê o personagem estará apto após um pouco de jogatina.

Seguindo, o game mostra a história desde o primeiro dia. Porém, como Alex não se lembra de quase nada, os fatos são passados em flashes, e a cada progresso do jogo, consumindo pessoas de alto escalão e peças importantes, enquanto as fases são vencidas, o personagem começa a ter uma idéia melhor do que está ocorrendo, e aumenta ainda mais sua sede de vingança para com aqueles que destruíram sua vida. Para isso, o protagonista conta com a ajuda de sua irmã, Dana, para desvendar esses mistérios e criar uma onde de caos contra a organização militar Blackwatch, que luta contra a infecção. Com isso, Alex se vê em meio a uma batalha entre dois inimigos: a infecção em si e os militares. Inclusive, há momentos em que o jogador luta em favor da infecção, outras contra ela.

Entrando na onda do caos

Com toda essa história maluca ocorrendo na cidade, o jogo traz um ambiente vasto e cheio de detalhes, onde é possível correr, pular e atravessar de prédio em prédio com os poderes de Alex. Tudo isso de forma muito divertida e dinâmica. Por exemplo, com dois toques, o personagem arranca em uma corrida em que nada o para, se há prédios na frente, ele segue correndo, se há carros, ele pula, se deparar com objetos, ele atravessa. Tudo isso aliado dos gigantes saltos em que é possível utilizar, tornam o personagem bastante ágil.

O ambiente em si não chega a se comparar com um jogo de enorme abrangência como Grand Theft Auto IV, que permite ao jogador rasgar a cidade de ponta a ponta e ainda adentrar em lojas, lanchonetes e academias. Mas se aproxima mais com o estilo de Crackdown, que oferece certa liberdade no espaço da cidade virtual, com algumas limitações, direcionando o jogador diretamente para cada missão.

Os controles são simples de utilizar e bastante coerentes. Há botões para ataques, pulos, habilidades e agarrões. A única confusão é que no começo pode ser um pouco complicado se adaptar a estes comandos em relação às habilidades do personagem, que com o passar do jogo vão se multiplicando.
Durante o jogo, é possível também arremessar carros e objetos, por exemplo, para vencer inimigos ou mesmo tanques e helicópteros. Tudo isso pode ser feito com um sistema de mira com lock-on que o jogo oferece com um comando.

As habilidades vão se desenvolvendo pouco a pouco, por meio de pontos que são adquiridos ao vencer missões e destruir inimigos. Com isso, é possível comprar novas habilidades, que vão de poderes especiais, até movimentação, agilidade e resistência do personagem. Vale a pena saber bem onde gastar os pontos para se dar bem no jogo. Para ajudar com esta tarefa ainda, a produtora inseriu alguns “eventos” dentro do mundo virtual do game. São algumas missões que o jogador pode completar se quiser, como correr de ponto em ponto, massacrar inimigos, entre outras. Elas servem para dar um bônus a mais na pontuação, caso sejam completadas no tempo limite determinado.

Vale também mencionar que alguns inimigos não dão sossego, uma vez que sua inteligência artificial faz com que cacem o protagonista a todo custo. Com isso, Alex deve desviar por prédios, se disfarçar, ou levar para o modo mais bruto, que é simplesmente aniquilar tudo o que está a sua volta, uma prática que se torna até comum ao longo do game.

Cresça, apareça... e destrua!

Alex não se contenta com uma aparência apenas. Com seus exorbitantes poderes, ele pode tornar sua aparência diferente, seja com garras nas mãos para decepar inimigos, ou em forma de martelo para derrubar tanques. Além disso, o título oferece um sistema de disfarce. Isso significa que é possível consumir qualquer civil ou pessoa do jogo, para se tornar como ela em sua aparência. Isso é necessário em diversas missões e se mostra crucial na fuga contra os militares. Além de claro, ser também divertido sair correndo por meio de prédios na forma de um policial, por exemplo.

Toda essa aventura é mostrada com gráficos muito bem feitos, principalmente se o jogador possuir um PC com as configurações recomendadas, ou mesmo jogar num dos consoles Xbox 360 e PlayStation 3. Mesmo assim, as configurações mínimas fazem um bom trabalho com o game, que se mostra bastante interessante mesmo com qualidades medianas de imagem. Além dos gráficos bem produzidos e com um vasto mundo virtual que não necessita de muito “Loading”, o título conta com uma trilha sonora digna de sua ação. E mais, entre as missões do título, o jogador ainda conta com diversas cenas de animação, que passam a sensação de que estamos no controle de uma espécie de filme interativo. De fato, o jogo tem clima cinematográfico, uma vez que Alex encarna como uma criatura extremamente extravagante e despreocupada com absolutamente qualquer coisa que esteja em seu caminho.

Uma das coisas que pode irritar talvez seja um pouco da mesmice em determinadas missões, que podem trazer alguma semelhança a outros games. Apesar de haver diversas criaturas diferentes e vários chefões de arrasar (como um que é uma criatura gigantesca que leva um considerável tempo para vencê-la), o jogo pode lembrar algum outro durante sua experiência. Algo cada vez mais comum nos jogos da atualidade, não é mesmo?

Os cenários, carros da rua e civis também não são tão diversificados. Porém, estes detalhes certamente só são percebidos pelos mais fanáticos. Quem simplesmente quer desfrutar de um jogo digno de ação, destruição e diversão sem compromissos, está feito.

E a infecção nos toma por completo...

Assim como a infecção que destrói tudo o que se vê pela frente na cidade de Nova Iorque, a diversão tomará conta dos jogadores que colocarem as mãos em Prototype. Um título de ação que não peca em quase nada e que se mostra bastante competente ao que tem que passar.

Vale lembrar também que o jogo possui bastantes cenas de violência e outras asquerosas ao extremo, já que tudo gira em torno de infecções e desgraça. Mas se você tem estomago forte e não vê problema algum com isso, certamente Prototype tem muito a agradar!

julio ledur

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